sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

God of War 3

O episódio final da trilogia de aventuras do guerreiro Kratos coroa o ocidente como principal mercado produtor de games, superando o pioneirismo oriental, e também destaca o PlayStation 3 como principal plataforma dos últimos dois anos - ao menos em termos de produções exclusivas.

"God of War III" é um dos títulos mais esperados do ano e consegue atender às altas expectativas criadas, entregando uma experiência absurdamente polida e divertida e ainda se consolidando como melhor capítulo da série.

Desenvolvido durante cerca de 3 anos por uma equipe de mais de 120 pessoas e custo aproximado de US$ 44 milhões, marca a estreia da franquia no PlayStation 3. Mesmo batendo de frente com "Final Fantasy XIII", ícone máximo da indústria japonesa em território ocidental, o game é de tamanha qualidade que aos outros lançamentos resta apenas brigar para decidir qual será o segundo melhor jogo de 2010.

Épico sem igual

"God of War III" inicia exatamente no ponto em que "GoW II" terminou: o guerreiro espartano Kratos busca a ajuda dos exilados titãs para enfrentar os deuses gregos, que habitam o Monte Olimpo. Mais especificamente, Kratos busca vingança contra Zeus, divindade suprema que traiu diversas vezes o herói.

Tradicionalmente, a sequência inicial de um jogo da franquia engloba uma batalha em partes contra um grande chefe. Aqui não é diferente, mas o confronto já dá o tom da aventura inteira: épico, em escala nunca antes vista. Do início ao fim, "GoW III" prima por dar ao jogador a chance de vivenciar intensamente um conto grandioso.


O conceito encontra forma nos titãs, que além de personagens são também fases. Seis vezes maiores que os colossos de "Shadow of the Colossus", são o grande orgulho dos produtores do game e rendem as cenas mais impressionantes.

Apesar de todo o destaque, pouco aparecem na história - apenas duas sequências se passam em cima das criaturas - mas o impacto provocado por estes momentos é tamanho que talvez a sensação fosse diluída caso aparecessem mais titãs. Uma carência provavelmente causada pelo alto custo de produção deste tipo de fase, mas que acaba se justificando em prol do equilíbrio da mecânica e ritmo de jogo.

Aliás, "God of War III" brilha como síntese de toda a experiência que o estúdio de Santa Monica adquiriu nos "GoW" anteriores. O ritmo de jogo é excelente, jamais cansando ou perdendo o interesse. A receita é a mesma de sempre: fases lineares com várias áreas para combater inimigos, pontuadas por sequências de plataforma e, mais raro ainda, quebra-cabeças.

Porém, o capricho é grande e a experiência da equipe transparece. O game encontra equilíbrio exemplar entre todas as situações que dispõe e, eventualmente, surpreende com algo novo e diferente, mas que jamais causa estranhamento e ajuda a renovar a experiência. Por exemplo, em situações pontuais a câmera assume visão em primeira pessoa. Outro momento marcante é ao encontrar com Helios (deus do sol, que aparece no demo da E3 2009), em que você movimenta apenas a mão de Kratos por alguns segundos para bloquear o brilho ofuscante do adversário.

O enredo se esforça para amarrar todos os fiapos de história mal resolvidos ao longo dos últimos cinco anos de "God of War" - e faz um bom serviço. Kratos encara praticamente todas as situações absurdas que ainda não tinha acontecido nos outros jogos e tudo é encadeado de maneira a tornar a jornada cada vez mais épica.

Mas nem tudo é bonito por aqui: a trama é lotada de clichês e totalmente previsível. Não que isso seja de todo ruim, já que os eventos acabam causando impacto pela execução grandiosa, não pela surpresa ou originalidade.

Em tempo, o trecho final certamente se tornará assunto polêmico entre os fãs. O desfecho não é nada lá tão surpreendente, mas a sequência que o precede se permite arrojos artísticos e narrativos que em nada combinam com a brutalidade marcante da franquia. Não é ruim, pelo contrário, chega a ser emocionante, mas muita gente achará bem esquisito. Tipo de liberdade poética que os produtores provavelmente se permitiram tendo em vista que é o desfecho da trilogia.

Tradição refinada

Nos campos de batalha, o prato principal da série, tudo continua muito bem, obrigado. Novamente faz diferença a experiência e qualidade do time de Santa Monica e o que se vê é uma versão quase perfeita da mecânica clássica de "God of War". Os movimentos são ágeis na velocidade ideal, combos entram com facilidade e, o melhor de tudo, há uma atenção muito maior para os equipamentos secundários.

Não se cumpre totalmente a promessa do designer de combates e armas Adam Puhl, que diz que todos os armamentos são únicos e úteis à sua maneira: das três armas novas, duas são correntes extremamente similares ao equipamento padrão de Kratos e suas características pouco convencem a usá-las em combate.

Muitos produtores apontaram o combate contra um dos titãs, lá pelo meio da história, como o melhor do game e é difícil não fazer coro - a luta é absolutamente impressionante. Não é a única, claro, considere comum se pegar de boca aberta impressionado ao lutar contra os chefões, mas esse oponente em especial traz uma experiência de jogo tão intensa e jamais vista que se destaca dos demais.

Vale citar, a violência exagerada continua sendo marca patente de "God of War". De fato, o visual em alta definição torna as cenas ainda mais chocantes e com direito a um requinte gráfico: o sangue que jorra mancha o corpo de Kratos, gerando momentos realmente fortes nos quais ele fica quase que totalmente coberto de vermelho.

Sobre os quebra-cabeças, a quantidade é menor do que visto nos dois "GoW" anteriores de PS2, mas a qualidade aumentou. Situações fáceis e tradicionais de empurrar blocos para pressionar botões ou criar plataformas predominam, mas dois puzzles em especial marcam pela novidade: um, situado em um jardim, obriga a trabalhar com perspectiva tridimensional enquanto outro transforma o próprio cenário em um enigma mecânico. Nada num nível de dificuldade de se descabelar, mas abordagens empolgantes que ajudam a criar o ritmo tão gostoso e equilibrado de "God of War III".

Os minigames de Quick Time Events (QTE), em que se deve apertar determinados botões em momentos indicados na tela, voltam para manter a tradição, mas agora os botões aparecem nas extremidades da imagem, deixando a cena em questão mais limpa para apreciar. Para acompanhar essa onda de sensíveis ajustes, os trechos de plataforma ficaram menos frustrantes, com poucos pulos desafiantes ou correria com tempo justo no relógio.

Visual que imita cinema

Do início ao fim, "God of War III" não foge dos irmãos mais velhos e bate na média de 10 horas de aventura. Pode parecer pouco para alguns, mas a impressão que fica no final é muito mais marcante do que no PlayStation 2 graças ao trabalho gráfico.

O título começou a ser desenvolvido no início de vida do PS3 e ainda por cima foi o primeiro da equipe de Santa Monica ("Flower" até foi publicado por eles, mas a produção em si é da Thatgamecompany). Logo, programar no console era um mistério que foi se desenrolando paralelamente à produção do jogo. A demo da E3 2009 (a mesma liberada gratuitamente na PlayStation Store) já apresentava um bonito visual, mas o resultado final é extremamente superior, com detalhes adicionais, taxa de quadros mais estável e diversos filtros gráficos que aproximam a aparência à de produções cinematográficas.

De fato, os produtores ficaram tão satisfeitos com o resultado que optaram por usar estes mesmos modelos 3D nas animações de corte - nada de CGs como nos "GoW" anteriores, o visual que aparece nos filmes é o mesmo do jogo em si.

O resultado é fantástico e coloca em xeque até a hegemonia de "Uncharted 2" como jogo mais bonito do PS3.

Não basta o aspecto técnico, "God of War III" brilha ainda mais por um design inspiradíssimo. A quantidade e qualidade de detalhes e conceitos que não podiam aparecer no PS2 ganham chance agora. Assim, mesmo quando não se trata de uma paisagem colossal ou coisa do tipo, o ambiente chama atenção pela beleza. E não para por aí: o jogo ainda se permite algumas liberdades artísticas, mudando em alguns momentos o filtro gráfico, ganhando aspecto cel shading ou de outros tipos.

Trilha sonora e dublagem já eram primorosos e isso não muda. O tema da série martela em diversas variações, o que pode enjoar para alguns, e as vozes continuam com interpretações convincentes, em especial o ator T.C. Carson, voz de Kratos.

Vencida a campanha principal, habilita-se um monte de conteúdo extra, como já acontecia nos jogos anteriores. Novas roupas, arenas de desafios e dezenas de vídeos de making of garantem boa longevidade, assim como níveis de dificuldade mais desafiantes.

Bom,postei este grande análise(quase um detonado)para vocês saberem bastante sobre God of War!

Espero que tenham gostado!

Fifa 11

FIFA 11 promove o retorno de todas as modalidades de jogo das edições passadas, porém com uma grande variedade de melhorias e ajustes. Entre as novidades está o próprio menu. Agora o modo carreira engloba tanto suas jornadas como jogador, treinador ou ambos ao mesmo tempo.

Assim, em uma mesma modalidade de jogo, podemos seguir carreira como jogador (Be A Pro), treinador (Manager) ou como os dois simultâneamente, controlando seu atleta virtual e comandando a sua equipe fora das quatro linhas.

O novo modo carreira está muito mais detalhado, em todos os aspectos. Como jogador você pode assumir qualquer posição no campo (incluindo goleiro); já como treinador as opções de controle da equipe são ainda mais profundas.Img_normal

O gerenciamento se desenvolve dia a dia, literalmente, pois as ações são registradas por um calendário que passa um dia de cada vez e assinala diferentes atividades para a equipe, treinador e “cartolagem”.

11 contra 11

As modalidades multiplayer seguem as mesmas, o que é excelente visto a alta qualidade de FIFA 09 e FIFA 10. Você pode jogar partidas amistosas locais ou online, ou embarcar em verdadeiras ligas e torneios internacionais via Xbox LIVE e PSN.

O modo Team Play, no qual cada jogador comanda apenas um atleta, ganha novo apelo com a introdução do sistema de controle de goleiros. Agora são, de fato, 11 contra 11. A diversão é garantida, desde que os participantes se atentem para suas respectivas posições e realmente estejam interessados em jogar como um time.

Durante a análise, a equipe do Baixaki Jogos participou de vários jogos amistosos online e a maioria das partidas rolou nos conformes: quem ficava na defesa guardava a posição e ficava atento à marcação, enquanto que os meio-campistas e atacantes trocavam passes e tentavam furar a defensiva adversária.

Todavia, sempre existem “estraga-prazeres” que abandonavam o gol e se aventuravam no ataque com o goleiro, deixando a meta totalmente desprotegida. Felizmente os capitães — jogadores responsáveis pela sala — podem banir tais aventureiros futebolísticos.

Temporada vitoriosaImg_normal

A Live Season retorna para mais uma temporada. Como no ano passado, o sistema utiliza estatísticas dos campeonatos reais para atualizar elencos e dados de jogadores na sua disputa virtual pelo título.

Inter de Milão e I. Porto Alegre

A atenção aos detalhes é uma marca registrada da série FIFA e a nova edição da franquia não é exceção. O título oferece a maior lista de licenças oficiais entre todos os jogos de futebol, trazendo os nomes e dados reais dos jogadores, clubes e estádios de diversas ligas do mundo.

A novidade da vez é a introdução do campeonato Russo, com direito a CSKA, Zenit e Rubin Kazan. O ponto negativo é a ausência da Primera División Argentina — que, apesar das crises, ainda é um grande celeiro de talentos.

Outra decepção é a falta de cuidado com o Brasileirão, todavia, fica aqui a resalva de que a culpa não é toda dos desenvolvedores. Por alguma razão desconhecida, alguns dirigentes brasileiros parecem não gostar de ganhar dinheiro e promover seus clubes, assim o Internacional — que vai disputar a Copa do Mundo de Clubes da FIFA — aparece como I. Porto Alegre.

Sai que é sua...

A grande novidade no quesito jogabilidade á a introdução do “Be A Pro” com goleiros. A possibilidade de comandar o arqueiro da sua equipe é parte do conceito por trás de FIFA 11 — cujo mote é: “Somos 11 em campo”.

Img_normalComandar o goleiro é muito interessante, mas não difere muito de jogar com um atleta da linha, salvo pelas peculiaridades da posição. Os comandos sem a bola são praticamente os mesmos — utilizando os botões de face para sugerir que seus companheiros executem passes, cruzamentos, bolas enfiadas ou arremates ao gol adversário.

Muita personalidade

O sistema Personality + melhora significativamente a inteligência artificial de cada jogador, recriando no jogo o comportamento real dos atletas em campo. Baseando-se em um banco de dados contendo 36 atributos e 57 características para cada jogador, o sistema tenta refletir o comportamento real de Messi e companhia nos campos virtuais.

Refinado

A palavra que melhor define todas as melhorias de FIFA 11 é refinamento. Na verdade, as mudanças não são grandes, mas elevam praticamente todos os aspectos do jogo. Os gráficos são um bom exemplo.

À primeira vista pouco mudou, todavia , um olhar mais atento percebe como as animações estão mais fluídas e a iluminação muito mais detalhada. A movimentação está mais natural e, consequentemente, mais realista: pontos que ajudam a construir um título verdadeiramente superior ao seu antecessor.

Gooooooooooooool!

A trilha sonora de FIFA 11 segue tão eclética quanto nas edições anteriores. Músicas do mundo inteiro embalam suas sessões de treino no “lounge”. Porém o destaque fica por conta das trilhas personalizadas.

Img_normalPela primeira vez na série, você poderá inserir suas próprias músicas e gritos de torcida no jogo. Os tradicionais cantos das torcidas e hinos de clubes podem ser transferidos para o jogo. Além disso, você pode configurá-las para que toquem durante a apresentação das equipes, após os gols, faltas ou ao final das partidas.

Jogador criativo

FIFA 11 não fica apenas dentro do jogo, o título também explora novas formas de personalização, integração e redes sociais. O Creation Centre é um grande editor de conteúdo online, no qual os jogadores podem criar novos clubes e jogadores via navegador de internet.

O editor é bem completo e conta com várias opções de personalização, incluindo aspectos comportamentais do jogador que você está criando. O melhor de tudo é que todo o conteúdo pode ser compartilhado com outros jogadores, que poderão baixar suas criações e utilizá-las dentro do jogo.


Bom, disponibilizei aqui um análise completo de Fifa 11


Espero que tenham gostado

Olá pessoal!!


E ae galera,criei esse blog pra mostra para vocês muitos games e plataformas!

Também estarei disponibilizando downloads,vídeos,detonados,etc...

E é isso a partir de agora vou postar bastante coisas legais!